⚠️Você pode escutar e ver o Quebrando Cuca ao final dessa matéria.
Aproveite as dicas de Marcio Pacheco Jr., CEO e co-founder da PhoneTrack, que têm mais de 20 anos de experiência no universo do empreendedorismo
Da teoria à prática, há um longo caminho e é sempre muito vantajoso trocar experiências com quem vive, de fato, as dinâmicas de ser empreendedor. Esse é o caso de Marcio Pacheco Jr., que desconhece o que seja uma carteira assinada.
Empreendendo desde a adolescência, Marcio, que é CEO e co-founder da PhoneTrack, fez do seu atual negócio um importante parceiro para instituições que querem usar a experiência do cliente como uma alavanca para atingir resultados acima da média. A sua trajetória é pra lá de inspiradora.
Antes de seguir a leitura do texto, fica a dica: clique aqui e confira o bate-papo de Marcio Pacheco Jr. com Kauana Yrina, CEO da aceleradora Condor Connect. A conversa faz parte do programa de streaming “Quebrando a Cuca”, que todas as sextas-feiras traz temas e convidados de destaque do ecossistema para compartilhar cases e discutir os mais diversos assuntos. Além de compreender detalhes da jornada do empreendedor, dá para ter acesso a insights que realmente fazem toda a diferença.
Escalabilidade como meta
Qualquer startup sonha com investimentos e escalabilidade. Mas, na prática, é preciso compreender como lidar com a chegada desse aporte.
“Capital tem no mercado. O que falta são empreendedores que entendam a dinâmica de ter um investidor no seu negócio”, alerta Marcio Pacheco Jr.
O CEO e co-founder da PhoneTrack lembra que o apoio financeiro é apenas uma parte dessa equação.
“Veja esse investidor como um mentor, alguém que vai agregar conhecimento, auxiliar na governança e destravar caminhos”, completa.
Outro ponto essencial para garantir a escalabilidade do negócio diz respeito ao time de liderança por trás do projeto. Marcio reforça que é essencial pensar em sócios complementares.
"Três sócios garantem uma equação muito boa”, reitera.
Na prática, isso significa que cada um deles deve ter uma expertise voltada a um dos pilares estratégicos, como produto e vendas, por exemplo.
“Não adianta os três entenderem da mesma coisa”, diz o empreendedor.
Por meio da PhoneTrack, que ajuda as empresas a utilizarem melhor o telefone para garantir excelentes resultados e uma boa experiência com o cliente, Marcio teve constatações que merecem ser analisadas.
“A gente atua muito hoje ajudando os nossos clientes a melhorar a experiência do consumidor no atendimento telefônico”, declarou o CEO ao “Report 360”, exibido pela Band Paraná.
No primeiro semestre de 2022, a PhoneTrack monitorava mais de 12 mil pontos de venda no Brasil, tirando o call center. De acordo com Pacheco, mais de 20% das ligações de clientes novos não são atendidas e, desse total, aproximadamente 18% ligam pela segunda vez. Para o especialista, o cenário é alarmante.
“Tranquilamente, 80% das empresas não estão preparadas para atender bem esse cliente. Falta cultura, falta tecnologia e faltam pessoas, no sentido de qualificação das pessoas”, completa.
Por essas e outras razões, uma startup tem que ter em seu radar, como temas prioritários, as métricas, a compreensão da jornada do cliente e as melhores formas de destravar capital para o negócio.
“Tem que estar disposto a mudar a todo momento. Persistir e encontrar novos caminhos sempre”, finaliza.
Se a ideia é garantir a escalabilidade do seu negócio, tenha flexibilidade à mudança. O desafio é enorme, mas os resultados compensam todos os esforços. Pense sobre isso!
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