Há muitos benefícios na ação conjunta com uma aceleradora de startups. Rico e essencial para o fortalecimento de um negócio, esse trabalho garante aprendizados voltados à gestão, boas práticas do mercado e é essencial para estabelecer planos estratégicos realmente eficazes.
Uma outra vantagem diz respeito à mentoria com grandes empresários e profissionais renomados. Essa troca de experiências fortalece a busca por valores, gera networking e permite uma avaliação comparada das realidades do mercado.
Não à toa, há quem diga que as aceleradoras de startup são a versão atualizada das conhecidas incubadoras das empresas. Tudo isso por conta do suporte oferecido nas mais variadas áreas, além de outras medidas benéficas.
Diante de tantos aspectos positivos, fica a pergunta: como uma startup pode fazer parte de um programa de aceleração? Extremamente criteriosas, as etapas de seleção avaliam se esses negócios estão realmente aptos a crescer e se correspondem às expectativas de inovação.
Não por acaso, muitas das startups selecionadas pelas aceleradoras já estão atuando no mercado e contam com clientes definidos. Claro que também há espaço para quem está tirando uma ideia do papel, mas aí os apoios ocorrem de maneira mais cautelosa.
A boa notícia é que há várias aceleradoras de startups em atuação no Brasil. Vale registrar que nem sempre ocorre o aporte financeiro em um negócio. Tudo depende das negociações prévias.
Mesmo que exista investimento, ele costuma ser bem específico e voltado apenas para garantir a plena manutenção da startup nos primeiros meses de atividades. Esse valor pode levar em conta vários pontos, como o nicho de atuação.
Outra curiosidade diz respeito ao investimento em troca de uma participação na startup. Ele pode variar muito e o cálculo normalmente segue o Valuation – técnica utilizada para determinar o valor de uma corporação. Por essas e outras razões, é recomendada muita cautela e atenção no momento de fechar o contrato de investimento.