Embora já existam indícios da aplicação da inovação aberta à séculos o termo só ficou conhecido mesmo e de alguma maneira formalizado em 2003 com o lançamento do livro do Henry Chesbrough, professor da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos. E daí para frente o seu conceito de construção colaborativa se tornou mais difundido e popular pelo menos em teoria entre as empresas.
No Centro Europeu a inovação aberta precede essa data, para ser mais exato, começou a ser aplicada na sua origem em 1991. A partir da inquietude dos empresários Carlos Sandrini e José Ost, que não tinham nenhuma ligação com o mercado de ensino, mas que sempre tiveram o networking e a troca de ideias entre diferentes pessoas como uma prática profissional.
Visionários mesclaram suas experiências com o mundo cultural, as dinâmicas internacionais e o cuidado com as pessoas para desenvolverem uma metodologia de ensino que trouxesse mais agilidade e efetividade de formação profissional se comparado ao modelo tradicional das faculdades.
E esse foi o primeiro passo, visões e referências totalmente diferentes para desenvolver um modelo de ensino mão na massa de aprender fazendo, não teórico e sim muito prático, com professores que não eram professores e sim profissionais que viviam o dia a dia da profissão e um conteúdo programático objetivo sem delongas e direto ao ponto, além é claro de quebrar o padrão de que era necessário um diploma universitário para ter sucesso na profissão.
Mesmo desconhecendo até então, o conceito de inovação aberta o Centro Europeu desenvolveu já naquela época um grande hub de ensino como um catalisador que traz parceiros de diferentes áreas para cocriar novas soluções de formação visando atender objetivamente as necessidades do mercado.
Para cada projeto da instituição é identificado no mercado um ou mais profissionais especialistas ou empresas parceiras que dentro de um processo criativo colaborativo desenvolvem uma solução de formação com a equipe Centro Europeu em diferentes nichos de atuação profissional e que não fica apenas na criação, mas também com um modelo de negócio arrojado no qual esses parceiros também têm participação no sucesso dos projetos.
Nessa pegada, o Centro Europeu ao longo dos seus 30 anos de atuação fixou-se no mercado como uma empresa de ensino pioneira não só atenta as tendências, mas também se antecipando a elas e muito se deve à sua grande rede de conexão com cabeças brilhantes e trocas que renderam grandes conquistas e lançamentos como por exemplo de ser a primeira escola de "profissões" e não escola profissionalizante - que traz na essência e na entrega a formação de um profissional com valor agregado e solucionador de problemas e não de um perfil puramente profissional.
Também se tornou a primeira Escola de Economia Criativa do Brasil, antes mesmo do termo existir na Inglaterra - trazendo o universo das áreas criativas como geradoras de riqueza. De quebrar o modelo de estrutura escolar tradicional e entregar um ambiente acolhedor onde os alunos são inspirados a criar e terem prazer em aprender atráves de experiências.
Além, é claro, de lançar novas profissões como Chef de Cuisine, Webdesigner, Piloto de Drones entre outras e muitas vezes ter que educar o mercado para essas novas soluções que muitas vezes antecediam o entendimento das pessoas naquele momento.
Assim, já se passaram mais de 3 décadas, mais de 200.000 alunos formados e centenas de projetos que são lançados, se reciclam, se substituem e se complementam de acordo com o que faz sentido para a atualidade e para as mudanças do mercado. É a inovação aplicada no Centro Europeu e aprovada pelo mercado servindo de referência até mesmo para outras instituições de ensino!
