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Dúvida cruel: qual tipo de inovação escolher?

Dúvida cruel: qual tipo de inovação escolher?
DNA de Inovação
ago. 19 - 6 min de leitura
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Antes de implementar qualquer mudança na sua empresa, é preciso muito estudo e planejamento para fazer as apostas certas

Não é mais segredo para ninguém: qualquer empresa que queira se manter competitiva em um mercado cada vez mais acelerado e altamente influenciado pela tecnologia, com certeza precisa inovar. É regra geral, um caminho sem volta mesmo.

Para inovar, no entanto, é preciso estudo, planejamento, estratégias e mudança de mindset. É essencial entender qual é o caminho que o seu negócio pretende construir, os seus diferenciais e outros pré-requisitos fundamentais.

Antes de entender quais são os tipos de inovação, é preciso fazer a lição de casa. O que isso significa na prática? Prepare um checklist detalhado de tudo o que precisa estar no seu radar antes de arregaçar as mangas.

Com esse levantamento detalhado, é possível implementar as transformações necessárias para alcançar grandes oportunidades e ainda oferecer uma experiência bastante satisfatória aos clientes. De olho nesses aspectos, não há como apostar errado. O primeiro passo só depende de você.

O passo a passo antes de implantar a inovação

Avalie o mercado e a concorrência

É o caminho perfeito para descobrir oportunidades. Com esse benchmark, dá para adotar estratégias coerentes e implementar inovações eficientes.

Identifique quais são os anseios do público-alvo

Além de estar completamente ligado no mercado, é preciso avaliar com carinho as demandas e desejos dos clientes. É indispensável apostar em inovações que realmente atraiam o consumidor para a sua marca.

Organize-se para as mudanças

O sucesso não vem só de insights geniais e muita euforia. O bom planejamento dessas ideias é que vai fazer a diferença. Na ponta do lápis, entre outras questões, você precisa checar a viabilidade financeira, avaliar quanto tempo é necessário para a implementação, entre outras variáveis.

Informação nunca é demais

Inovar é sinônimo de muito estudo e pesquisa, ou seja, não deixe de buscar conhecimentos sobre o assunto. Além de cursos e eventos, aposte em leituras. Há artigos e livros bacanas voltados à área.


Quais são os modelos de inovação?

Antes de avaliar o tipo de inovação, é essencial entender como elas se classificam. Há, de acordo com os especialistas, três grupos básicos:

Inovação incremental

Em linhas gerais, é voltada a aprimorar ou atualizar tudo o que já é realizado pela organização. Trata-se de uma melhoria contínua que não causa grandes impactos e com um grau de baixa complexidade nos processos. De maneira geral, já são conhecidas as demandas dos consumidores e os recursos necessários, humanos ou tecnológicos, também já foram identificados.

Inovação radical

Nesse modelo, algo novo é criado. Exemplo: um produto é concebido e integrado ao portfólio da empresa. Pode ser também a criação de uma unidade de negócio. O fato é que muda a forma do mercado olhar uma marca, serviço ou produto. É um processo com mais incertezas, ou seja, exige um estudo mais aprofundado do público-alvo e dos recursos necessários. Os serviços de streaming voltados ao entretenimento, como Netflix e Spotify, fazem parte desse grupo.

Inovação disruptiva

Apesar de bastante semelhante à inovação radical, esse modelo tem suas particularidades. A principal delas diz respeito ao rompimento total com a forma como algo era feito antes e a implantação do suporte tecnológico ideal para sanar dores antigas.

Em resumo, essa inovação marca o fim de um processo tradicional para iniciar um modelo completamente novo. Os aplicativos de mobilidade, leia-se Uber e 99, e de delivery, como o Ifood,  encaixam-se nesse perfil.

Inovação aberta

Destaca-se como uma opção bastante atraente, sobretudo para as empresas que buscam uma ação mais calculada e viável. Afinal, esse modelo nasce de parcerias estratégicas ou da fusão e até mesmo aquisição de outras instituições.

Confira os principais tipos de inovação

  • Inovação de produto: o mais conhecido. Pode estar relacionado a um lançamento ou mesmo à implementação de funcionalidades em algo que já existe.
  • Inovação de serviço: impacta diretamente a experiência do cliente com a marca  e ainda oferece valor.

  • Inovação de marketing: baseada em novas estratégias de divulgação da marca e com foco nas necessidades e demandas dos consumidores.

  • Inovação de processos: tem o objetivo de otimizar os processos de uma empresa para torná-los mais ágeis, fáceis, automatizados e menos burocráticos.
  • Inovação de modelo organizacional: tem semelhanças com a inovação de processos, mas diz respeito à mudança na forma como a empresa funciona. Um exemplo é a implementação da estrutura de trabalho remoto e híbrido. 
  • Inovação de modelos de negócio: a empresa aposta em uma estrutura que foge do modelo tradicional em que atua, ou seja, ela amplia as possibilidades por meio da expansão dos negócios em novas verticais para atingir um público maior e fidelizar mais clientes. A Amazon é um exemplo.

Além de todos esses tipos de inovação, há ainda os que contemplam a tecnologia, a logística, o modelo de receita, de rede, de performance (inclusive, performance de produto), sistema de produtos, canais, marca e engajamento do consumidor. Com foco em todos esses pontos, é possível encontrar o melhor caminho para as necessidades da sua empresa. Aposte nisso!

 

 

 

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