Por meio do metaverso, comunicação, diversão e negócios coexistirão de forma imersiva e interoperável. Tudo isso com a união da realidade virtual, da realidade aumentada, das redes sociais e até mesmo das criptmoedas.
Como ainda não existe de fato, é difícil pensar o metaverso como algo palpável. Isso, no entanto, deve mudar, pois outras grandes organizações de tecnologia, como a Microsoft, estão dispostas a investir pesado nesse projeto.
Para quem não sabe, a expressão metaverso (do inglês, “metaverse) surgiu pela primeira vez na obra de ficção científica “Snow Crash”, de Neal Stephenson, publicada em 1992. Não à toa, o autor também ganhou espaço no mundo real e foi consultor da Blue Origin, empresa de astronáutica de Jeff Bezos, e atualmente é “futurista chefe” da Magic Leap, que se destaca na área de realidade virtual.
Em termos práticos, tudo é possível no metaverso: "Você será capaz de fazer quase tudo que você possa imaginar — reunir-se com amigos e família, trabalhar, aprender, brincar, fazer compras, criar —, bem como experiências completamente novas que realmente não se encaixam na forma como pensamos sobre computadores ou telefones hoje", definiu Mark Zuckerberg em comunicado à imprensa na ocasião da divulgação do novo nome do Facebook.
Ainda em desenvolvimento, o metaverso deve realmente modificar o mercado. A Bloomberg Intelligence, unidade de pesquisas do conglomerado Bloomberg, estimou que o “novo capítulo da internet” poderá ser um mercado de US$ 800 bilhões ainda em 2024.
Não há dúvidas de que a pandemia acelerou os estudos e possibilidades em torno do metaverso.
Shot: União de tecnologias por meio do metaverso
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