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Shot: A tendência do atacarejo: oportunidade para startups

Shot: A tendência do atacarejo: oportunidade para startups
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dez. 15 - 5 min de leitura
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 Seja pela expansão das lojas físicas ou pelos investimentos cada vez mais maiores em e-commerce, o atacarejo tornou-se uma opção para as famílias brasileiras quando o assunto é economia
 
Ao que tudo indica, 2022 vai ser o ano do atacarejo no Brasil. O mercado vive uma fase de tendência de alta e o setor caminha a passos largos em busca da inovação. Prova disso é que a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) iniciou, há poucos dias, uma ação de marketplace batizada como AbasteceBem.
 
A iniciativa, voltada à venda para as empresas e não ao consumidor final, foi uma solicitação que partiu dos próprios atacadistas. O shopping virtual, de acordo com a Abad, já reúne 7 empresas, mas já há 150 outras organizações interessadas.
 
No projeto de marketplace da Abad, cada um dos atacadistas participantes é responsável pelo gerenciamento das suas entregas ou os produtos vendidos podem ser retirados pelos clientes nas lojas. A proposta é que, em até três anos, o canal esteja consolidado.
 
O atacarejo, com certo atraso, percebe que o e-commerce é uma necessidade poderosa em seu planejamento estratégico. Uma pesquisa encomendada pela Abad à consultoria Nielsen revelou que, em setembro de 2020, quase metade dos atacadistas (48,4%) ainda não tinha ações efetivas no comércio eletrônico. O estudo apontou também que 19,7% iniciavam naquele momento o processo de criação desse canal e que apenas 31,9% já estavam atuando com vendas on-line.
 
Essa fase de avanço do atacarejo para o e-commerce pode ser sinônimo de oportunidade para as startups. Grandes nomes do setor, como o Assai, que pertence ao grupo francês Casino (que também controla o Grupo Pão de Açúcar), fechou, há poucos messes, parceria com o aplicativo de entregas Cornershop by Uber.
 
No caso do Assaí, que não tem e-commerce e nem atuação em marketplaces, a opção, além de abrir novas lojas físicas, é investir estrategicamente em aplicativos de última milha (“last mile”). A intenção é que novos acordos com outros aplicativos do segmento sejam oficializados ainda no início de 2022.
 
A grande gigante do atacarejo no Brasil, o Atacadão, que faz parte do Grupo Carrefour, adquiriu a CotaBest, uma startup de referência no segmento de atacado on-line. Dessa forma, organizou um marketplace que congrega mais de 300 vendedores parceiros. Fora isso, também fechou parcerias com aplicativos como o Cornershop e Rappi.A tendência do atacarejo: oportunidade para startups
 
 
Seja pela expansão das lojas físicas ou pelos investimentos cada vez mais maiores em e-commerce, o atacarejo tornou-se uma opção para as famílias brasileiras quando o assunto é economia
 
Ao que tudo indica, 2022 vai ser o ano do atacarejo no Brasil. O mercado vive uma fase de tendência de alta e o setor caminha a passos largos em busca da inovação. Prova disso é que a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) iniciou, há poucos dias, uma ação de marketplace batizada como AbasteceBem.
 
A iniciativa, voltada à venda para as empresas e não ao consumidor final, foi uma solicitação que partiu dos próprios atacadistas. O shopping virtual, de acordo com a Abad, já reúne 7 empresas, mas já há 150 outras organizações interessadas.
 
No projeto de marketplace da Abad, cada um dos atacadistas participantes é responsável pelo gerenciamento das suas entregas ou os produtos vendidos podem ser retirados pelos clientes nas lojas. A proposta é que, em até três anos, o canal esteja consolidado.
 
O atacarejo, com certo atraso, percebe que o e-commerce é uma necessidade poderosa em seu planejamento estratégico. Uma pesquisa encomendada pela Abad à consultoria Nielsen revelou que, em setembro de 2020, quase metade dos atacadistas (48,4%) ainda não tinha ações efetivas no comércio eletrônico. O estudo apontou também que 19,7% iniciavam naquele momento o processo de criação desse canal e que apenas 31,9% já estavam atuando com vendas on-line.
 
Essa fase de avanço do atacarejo para o e-commerce pode ser sinônimo de oportunidade para as startups. Grandes nomes do setor, como o Assai, que pertence ao grupo francês Casino (que também controla o Grupo Pão de Açúcar), fechou, há poucos messes, parceria com o aplicativo de entregas Cornershop by Uber.
 
No caso do Assaí, que não tem e-commerce e nem atuação em marketplaces, a opção, além de abrir novas lojas físicas, é investir estrategicamente em aplicativos de última milha (“last mile”). A intenção é que novos acordos com outros aplicativos do segmento sejam oficializados ainda no início de 2022.
 
A grande gigante do atacarejo no Brasil, o Atacadão, que faz parte do Grupo Carrefour, adquiriu a CotaBest, uma startup de referência no segmento de atacado on-line. Dessa forma, organizou um marketplace que congrega mais de 300 vendedores parceiros. Fora isso, também fechou parcerias com aplicativos como o Cornershop e Rappi.

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