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Um ano de grandes perspectivas para o varejo alimentar

Um ano de grandes perspectivas para o varejo alimentar
DNA de Inovação
mar. 27 - 4 min de leitura
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⚠️Você pode escutar e ver o Quebrando Cuca ao final dessa matéria.

Após a pandemia, o setor passou por várias transformações e a inovação marca diferentes etapas do processo em prol da melhor experiência ao consumidor

O varejo alimentar, sem dúvida alguma, passou por grandes ajustes durante a pandemia. Com o isolamento social, o consumo passou a ser diferente e o setor precisou se adaptar.

Não dá para esquecer também que os gastos com alimentação são parte fundamental no orçamento doméstico. Devido à sua relevância, tornou-se estratégico para qualquer empreendedor  testar novas possibilidades de atuação nesse mercado.

Diante da COVID-19, foi preciso rever os serviços de entrega, reorganizar a logística, abrir espaço a novas formas de pagamento, expandir a atuação no digital e melhorar a relação com os consumidores. Para Thiago Rodrigues, que atua na área de Inteligência de Mercado da Zamp, coordenadora das marcas Burger King e Popeyes no Brasil, é preciso trabalhar hoje para garantir o seu espaço no futuro.

De acordo com Rodrigues, um exemplo de profissional moderno, afinal, da formação em Engenharia Florestal expandiu o seu campo de atuação e abraçou outras áreas, é preciso apostar em criatividade e assertividade para expandir qualquer negócio.

“É preciso ter a habilidade de transformar problemas em oportunidades. E, dessa forma, gerar valor para toda a sociedade”, fala.

Atualmente, o cenário para o varejo alimentar, tanto no Brasil quanto no mundo, é bom, mas exige atenção especial aos desafios, ou seja, os empresários do setor devem estar atentos. 

“Temos que ser agentes ativos de transformação da realidade. Os negócios que forem mais criativos e assertivos, com honestidade na entrega, garantirão o seu espaço no futuro. Os times têm que ser proativos na resolução de problemas. É preciso que a experiência do cliente esteja alinhada com o que ele deseja, no caso, uma alimentação de qualidade ”, reitera.

Confira algumas tendências para o varejo alimentar em 2023

  1. É o momento da integração ao food service

    Os novos hábitos de consumo levam a uma maior integração do food service com o varejo alimentar e vice-versa. Realmente, a fusão entre setores de food service, varejo tradicional e supermercados deve continuar como tendência. Não à toa, a ideia é garantir cada vez mais comodidade ao consumidor.

  2. Ampliação da experiência omnichannel

    A busca por alimentos em canais digitais só se amplia e os varejistas da área devem estar atentos às tendências. Essa é a regra para se manter competitivo.
    Por isso, é essencial  a experiência “omnichannel”.
    É preciso vender das mais diversas maneiras (canais on-line, loja física, telefone e  WhatsApp).

  3. Inteligência artificial ganha espaço

    A inteligência artificial estará presente em diversos segmentos da indústria alimentícia. Ela deve ser capaz, por exemplo, de otimizar preços na cadeia de fornecimento e até de simplificar as operações.


    O algoritmo hoje vale ouro. Se aplicado às vendas, gera dados com precisão e velocidade, que ajudarão a determinar tendências e adotar decisões mais assertivas. Pense nisso.

  4. Automação domina os processos

    A pandemia fez com que os consumidores adotassem novos hábitos. Hoje, os clientes são mais abertos às compras virtuais, autoatendimento e transações financeiras digitais. Esses pontos valem para todos, ou seja, dos pequenos aos grandes negócios.

  5. Prioridade na alimentação saudável

    Pesquisas indicam que cabe aos varejistas aumentar a oferta de produtos saudáveis e sustentáveis para alcançar uma maior visibilidade e não perder a chance de ampliar as vendas. Jovens e cidadãos com renda elevada lideram essa tendência.

  6. ESG favorece as compras

    Quanto mais sustentável, mais chances uma marca tem de ganhar consumidores. O consumo consciente também vai dar as caras no varejo alimentar. Uma tendência que vai ditar muitas regras daqui pra frente.


  7. Atacarejo ganha mais força no Brasil

    O modelo deve se expandir ainda mais no país. Hoje, o atacarejo responde por 40% de todas as vendas de alimentos, de acordo com uma pesquisa da McKinsey. Uma tendência que pode assegurar diversas oportunidades.



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