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Conheça a vertical de startups, sob o olhar do nosso embaixador Fernando Seabra

Conheça a vertical de startups, sob o olhar do nosso embaixador Fernando Seabra
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ago. 1 - 3 min de leitura
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O termo startup surgiu no Vale do Silício para designar uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, quase sempre associadas à tecnologia digital

Em mais um InovaRic, vamos apresentar a nova vertical Startups com o olhar do embaixador Fernando Seabra, mentor e conselheiro de startups, uma daquelas pessoas que tem o empreendedorismo como base de tudo.

Fernando viajou para diversos países estudando e extraindo experiências de suas culturas, o que o levou ao encontro da tecnologia no começo dos anos 90. Mudou-se então para o Estados Unidos e lá começou a se envolver com grandes tecnologias. Voltando para o Brasil logo após, construiu três startups. Naquela época o termo startups nem era utilizado.

E afinal de contas, você sabe o que é uma startup?

Se você está aqui é porque já escutou este termo e se interessou por ele. O termo surgiu no Vale do Silício para designar uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, quase sempre associadas à tecnologia digital.

Geralmente constituídas com um grupo de fundadores reduzido, recursos limitados e trabalhando num ambiente de extrema incerteza, as startups trazem modelos de negócio disruptivos e ideia originais, com possibilidade de grande crescimento inicial..

Seabra em seu ponto de vista ressalta que para uma ideia ser inovadora ou que tenha potencial para virar uma startup, é preciso tempo, conhecimento e estudo aprofundado do segmento. Pois muitos empreendedores chegam ao mercado com apenas uma ideia em mãos e tendo em mente a certeza que vão se tornar unicórnios, mas logo descobrem que não é bem assim.

Unicórnio não é objetivo, é resultado.

Fernando Seabra

Mas o que é um Unicórnio?

É uma referência aquele animal místico, mas que no universo das startups se refere as empresas que atingem o valor de mercado de $ 1 bilhão de dólares, ou seja, muito difíceis de se encontrar. No Brasil já temos 16 empresas unicórnio, com a NuBank aparecendo entre as 10 mais valiosas do mundo com o valor de $ 25bi.

Para inovar, o empreendedor deve acompanhar rotineiramente insights em revistas e na web analisando o que as empresas estão realizando. Deve fazer parte do dia a dia buscar coisas novas, que nada mais é do que atualizações diárias e a busca por conhecimento.

O mais importante do que a ideia em si e a inovação, é a capacidade de execução. O empreendedor precisa conhecer muito bem a área em que está atuando, estudar e viver ela, para então saber executar.

É preciso fazer outra pergunta antes: qual dor ou problema você está resolvendo. As pessoas têm ideias de soluções e coisas para implementar e executar, mas que muitas vezes não estão resolvendo algum problema.

Entenda que as melhorias devem ser constantes e contínuas, lançar os produtos e serviços, e sempre estar se reinventando. A inovação deve ser um processo de mudança de cultura e também contínua.

Estima-se que o número de startups no Brasil supere os 15 mil, representando um crescimento de mais de 20 vezes com relação ao ano de 2011. Difícil de mensurar com exatidão, por serem empresas novas e muitas vezes não formalizadas ainda, este número pode ser ainda maior.

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