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Contraponto da Inovação adiciona um tempero extra no ecossistema de inovação de Curitiba

Contraponto da Inovação adiciona um tempero extra no ecossistema de inovação de Curitiba
DNA de Inovação
jun. 13 - 5 min de leitura
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Com direito à degustação de vinhos e a uma experiência gastronômica de dar água na boca, o evento trouxe à tona importantes discussões em torno da chamada “fumaça da inovação”

 

Em sua segunda edição, o Contraponto da Inovação mostrou que a gastronomia pode estimular insights poderosos em favor do ecossistema e fazer a diferença na rotina de todos os profissionais inovadores. A ação, idealizada pela aceleradora Condor Connect e pelo Instituto DNA de Inovação, reuniu lideranças de diversas empresas que se destacam por suas ações disruptivas e pelo compromisso em inovar.


Tendo como destaque o tema “fumaça da inovação”, o encontro, realizado no dia 26 de maio, agitou o centro gastronômico do Centro Europeu. O projeto, realizado a cada 45 dias, reuniu as seguintes organizações: Condor, ABRH-PR,  Balaroti,  Opet, Electrolux, Mega Mídia, Magnetron, Mindhub, Cinq, Zink  Cesbe, Nissei, Senac, , Hiperzoo, BR Malls, ODPH, Construtora Baggio, SVN Investimentos, Tintas Verginia, Positivo, ,Conjovem, do próprio Centro Europeu, que sempre acolhe o ecossistema de inovação em Curitiba através do seu CEO Ronaldo Cavalheri, entre outros convidados.


“A ideia é discutirmos os temas mais polêmicos relacionados à inovação, usando as expertises de grandes profissionais em diversas áreas do conhecimento, para ser um marco de referência para o mercado”, fala o prof. Dr. Dornelles Vissotto Jr., coordenador do Labiee-UFPR e VP do DNA de Inovação.


Vale lembrar que no primeiro encontro, realizado no dia 30 de março, o assunto foi “A Ignorância da Inteligência Artificial?”.


“Nosso objetivo é construir uma autoridade colaborativa e levar esses conteúdos para que mais pessoas possam inovar em seus negócios”, fala  a CEO da aceleradora Condor Connect, Kauana Yrina.

 


Experiência gastronômica e um toque generoso de inovação

Para compreender melhor o tema dessa segunda edição, vale lembrar que a “fumaça da inovação” refere-se à aparência superficial de progresso e desenvolvimento que pode ser percebida em um ambiente ou organização. Em resumo:  falta uma substância real, palpável. Por isso, a comparação com a fumaça, que pode indicar um incêndio verdadeiro ou ser apenas um sinal temporário e efêmero.

 

Dessa forma, a chamada “fumaça da inovação” pode criar a ilusão de avanço, mas não traz mudanças tangíveis ou um impacto significativo.  “É um termo usado para descrever situações em que há uma ênfase excessiva em demonstrações superficiais de inovação, como novos produtos ou serviços, mas que não são sustentadas por uma cultura de verdadeira criatividade, colaboração e melhoria contínua”, completa Dornelles Vissotto Jr., VP do Instituto DNA de Inovação.



Para fugir da fumaça da inovação, segundo o empresário e investidor Flávio Nabhan, é “Quando a empresa não está funcionando, aí você tem que achar uma saída, e é até mais fácil inovar. Agora quando a sua empresa está consolidada, funcionando, dando resultado, mas eu preciso andar, esse passo para inovar é muito difícil. Trazer pessoas com outra visão te abre mais a cabeça para a inovação.”





Quando a fumaça da inovação vai embora é que se percebe que “O teu passado não garante o seu futuro.”, complementou com a seguinte frase Edson Althoff, fundador da Cinq Technologies e hoje investidor e mentor de startups.

 

 

 
Outro problema da fumaça da inovação é olhar para a inovação só dentro de casa “Em mercados que sofrem a disrupção, muitas vezes essa disrupção vem de outro lugar que não do concorrente direto.”, explicou Adriana Karam, Diretora Presidente do Grupo Opet.




 
“A inovação ela é simples. Ser simples não quer dizer que seja fácil, tem muito trabalho por trás da inovação. Mas por que que as pessoas gostam da inovação complicada? É porque a inovação complicada ela é mais justificável para você não apresentar resultados. A inovação simples, se ela não apresenta resultados, é porque você não está fazendo ela direito.”, finalizou o Dornelles com essa importante reflexão

 


Para deixar o assunto ainda mais apetitoso, os participantes do encontro prepararam um delicioso risoto de beterraba com parmesão, além de um irresistível  tartar de salmão, tudo sob a orientação e supervisão do renomado Chef Washington Silveira, numa experiência gastronômica com a “mão na massa”. Afinal, nunca é demais desenvolver habilidades e novas competências. 

 

E na inovação tudo precisa estar em sintonia, para que todas as áreas e pessoas envolvidas se conversem. Na experiência gastronômica também, a comida e a bebida precisam estar em sintonia, e para esse encontro o super sommelier André Porto trouxe toda a sua experiência com direito à harmonização com vinhos e champanhe. Tudo isso, é claro, com muito bate-papo sobre inovação. Pode haver cardápio melhor?




Ficou com água na boca? Acompanhe o Instituto DNA de Inovação no Instagram para conferir depoimentos dos participantes e outras curiosidades sobre o nosso projeto. Siga @dna_inovacao!

Nos encontre no próximo Contraponto da Inovação!!


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