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Como as startups estão se preparando para atender bem o varejo?

Como as startups estão se preparando para atender bem o varejo?
DNA de Inovação
jan. 12 - 5 min de leitura
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Em pleno crescimento, retailtechs e logtechs são parceiras essenciais para potencializar os negócios no setor, que está cada vez mais impactado pela tecnologia

 

Diante dos desafios impostos pela pandemia, o setor de varejo precisou se reinventar com o apoio das ferramentas tecnológicas para sobreviver e dar conta das demandas dos clientes. O isolamento social, que provocou o fechamento das lojas físicas, exigiu uma nova postura e impactou desde os pequenos e médios varejistas até os líderes do segmento.

 

Nesse cenário, as startups voltadas ao varejo, as chamadas  retailtechs, têm feito toda a diferença. Afinal, inovar nesse setor também deve ser visto como sinônimo de sobrevivência.

 

Para que o varejo acompanhe as mudanças de mercado, é preciso que as empresas invistam nas principais soluções que vêm impactando o setor. Isso inclui, entre outras questões, o aperfeiçoamento dos e-commerces, atendimento ao cliente no formato omnichannel, variedade e modernidade dos meios de pagamento, fortalecimento dos canais de vendas nas redes sociais, parceria com influenciadores, personalização do consumo, cuidado extremo com a logística e ferramentas para melhorar a gestão de estoque e garantir boas experiências no momento da compra.

 

Diante dos desafios impostos ao varejo, muitas startups encontraram nesse nicho um campo repleto de oportunidades. De fato, 2022 foi um ano com diversas lições para o segmento, pois os empresários da área entenderam que a digitalização é fundamental para a continuidade saudável dos negócios.

 

De acordo com o Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, levantamento desenvolvido pela TOTVS em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, 94% dos varejistas brasileiros contam, atualmente, com pelo menos um canal de vendas digital. Esse esforço já pode ser observado nos resultados: a pesquisa “Latin America 2022”, da Retail X, do Reino Unido, tendo como base dados do e-commerce da América Latina, revelam que a receita das vendas cresceu, no varejo digital brasileiro, US$ 8,1 bilhões em 2022 em relação ao ano anterior.

 

Por essas e outras razões, a transformação digital é uma necessidade. É uma abordagem estratégica primordial em qualquer empresa que atue no varejo. Uma pesquisa da Cortex, instituição de referência em inteligência de vendas B2B na América Latina, aponta que, no Brasil, os setores de varejo e serviços são os que mais colocam aportes no desenvolvimento de tecnologia para aperfeiçoar os negócios.

 

No caso do varejo, o comércio de vestuário e acessórios, produtos alimentícios e farmacêuticos são os que mais se destacam. O levantamento avaliou 1,1 milhão de empresas, entre matrizes e filiais. Dessas, 24,9% foram identificadas com alto nível de tecnologia, 65% com médio e 25% com baixo nível de tecnologia.

 

Oportunidades para startups

Uma outra pesquisa, idealizada também pela Cortex, revela que 16% das startups em atuação no país são voltadas ao varejo. Sem dúvida alguma, elas são peças-chave no desenvolvimento do setor.

 

É inegável a atuação estratégica das startups para assegurar a expansão dos pequenos e médios negócios. Essa parceria ajuda a reduzir a disparidade entre os líderes do mercado e os pequenos e médios varejistas, sobretudo por propor soluções para operacionalizar os processos.

 

Para 2023, os ecossistemas terceirizados devem ser potencializados e aprimorados. Aqui, ganham ainda mais espaço as logtechs, que tornaram-se o principal elo entre varejistas e consumidores.

 

Na fase pós-pandemia, tornou-se cada vez mais desafiador garantir serviços ágeis e fidelizar o cliente. O boom logístico é o caminho para atrair e reter consumidores.

 

Aposta nos ecossistemas terceirizados

Se a ideia é unir forças, é preciso, neste novo ano, apostar ainda mais nos ecossistemas terceirizados. Além de fazerem a ponte entre o varejo e o consumidor, dá para otimizar os processos de distribuição e expandir os negócios.

Em outras palavras, essa ação traz ganhos ao cliente e também ao seu negócio, que passa a ser visto como prático, rápido e eficaz. Para tanto, é preciso investir em uma estratégia conjunta.

Vale lembrar que até mesmo os maiores conglomerados do varejo entenderam que é primordial apostar em transportadoras parceiras e ecossistemas terceirizados, por exemplo. Esse processo deve ter investimentos inteligentes em capacitação e uma gestão sólida entre todos os setores. Para as startups, esse nicho garante voos cada vez maiores. Pense sobre isso e expanda as suas ideias!

 

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