Entenda como a Lei 14.457/22 torna a equidade de gênero um tema urgente e obrigatório nas organizações.
Unidas,
Camila Paul e Gislaine Vasconcelos Melo reforçam o coro pela tão sonhada e
urgente equidade de gênero. Liderando o projeto Direito para Mulheres, essa
dupla dinâmica quer fazer do empoderamento feminino uma realidade no mundo
corporativo e que seja uma das diretrizes de qualquer iniciativa voltada à
inovação.
As ações das
advogadas ganharam um reforço especial com a Lei 14.457/22, sancionada em 22 de
setembro de 2022, que trouxe uma nova perspectiva às mulheres no mercado de
trabalho. Na prática, isso significa, por meio de diretrizes que devem ser
adotadas pela agora denominada Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de
Assédio (CIPA), assegurar um ambiente profissional mais saudável e seguro, além
de incentivar a contratação, manutenção e qualificação da mão de obra feminina.
Por meio do
projeto Direito para Mulheres, Camila e Gislaine querem mostrar as
oportunidades existentes na lei. Mostrar o lugar de fala das profissionais,
enfim, garantir a equidade de gênero por meio do conhecimento legal.
“Precisamos saber qual é o nosso lugar no mundo”, fala Camila.
Gislaine,
que se define como uma pessoa que trilha várias estradas, mas sempre com a
mesma direção, no caso, o direito, independentemente de ser como mãe,
professora, advogada, pesquisadora, amiga ou confidente, lembra que é preciso
conscientizar as antigas e novas gerações sobre o real papel de cada mulher na
sociedade. “As mulheres não precisam de justificativas para se superar e
alcançar objetivos. Ela faz isso por seu mérito, não precisa de dó ou de pena”,
completa.
O momento é
de reflexão e disrupção. É hora de derrubar ideias machistas e vencer a
estrutura dominante do patriarcado. Para entender como construir um mundo com
equidade, fica a dica: clique aqui e confira o bate-papo de Camila Paul e Gislaine Vasconcelos Melo com a CEO da aceleradora Condor Connect,
Kauana Yrina. A conversa faz parte do programa de streaming “Quebrando a Cuca”,
que todas as sextas-feiras traz temas e convidados de destaque do ecossistema
para compartilhar cases e discutir os mais diversos assuntos. Além de
compreender detalhes da jornada do empreendedor, dá para ter acesso a insights
que realmente fazem toda a diferença.
Insights poderosos da Lei 14.457/22
Insights poderosos da Lei 14.457/22
● É obrigatório, por meio da CIPA, a
implantação de um Canal de Denúncias. O prazo terminou no dia 22 de março deste
ano e as organizações que estão em desacordo com a lei estão sujeitas a várias
sanções.
● A medida estabelece o incentivo à
capacitação e ascensão profissional de mulheres.
● É essencial a adoção de normas de
conduta sobre a importância do combate ao assédio sexual, moral e outras formas
de violência no ambiente de trabalho, com ampla divulgação na instituição.
● Parentalidade como direito: flexibilização das jornadas de trabalho para
mães e pais e o apoio no retorno ao trabalho após a licença-maternidade, entre
outros pontos.
● A inclusão dos temas referentes à
prevenção e combate ao assédio à CIPA, que passa a se chamar Comissão de
Prevenção de Acidentes e de Assédio.
● Treinamentos, ações de capacitação,
orientação e conscientização de colaboradores, de todos os níveis hierárquicos
da empresa, devem ser uma realidade para garantir o cumprimento da lei.
Não esqueça: a organização que fechar os olhos para a Lei 14.457/22 não está apenas sujeita ao prejuízo financeiro. Estar em desacordo com essa importante medida pode colocar em risco a reputação. Em tempos de redes sociais e alta competitividade, o linchamento no ambiente digital pode acabar com qualquer negócio. Pense nisso e abrace a equidade de gênero de forma realista e sincera! Tá dado o recado!
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